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Alessandra Negrini estreia monólogo “A ÁRVORE” NO Recife

  • Foto do escritor: Letícia Prado
    Letícia Prado
  • há 6 dias
  • 2 min de leitura

Na peça, atriz conduz o público por uma jornada de autoconhecimento entre raízes, corpo e memória.



Nos dias 16 e 17 de maio, o público recifense poderá conferir a peça A Árvore, primeiro monólogo da atriz Alessandra Negrini, que será apresentado no Teatro do Parque. Com texto de Silvia Gomez e direção de Ester Laccava, o espetáculo possui uma narrativa poética sobre uma mulher que, ao receber uma muda de árvore, passa por um processo de transformação. A obra discute identidade e insatisfação com os papeis impostos.


A montagem já passou por importantes festivais internacionais e será exibida na sexta-feira, às 20h, e no sábado, às 19h. Os ingressos custam entre R$ 25 e R$ 100 e estão disponíveis na plataforma Sympla.


A expectativa para a apresentação é grande, especialmente entre os fãs da atriz. Sarah Sobreira, 16 anos, está se preparando para viajar mais de 500 km, de Juazeiro do Norte (CE) até o Recife, só para ver Alessandra no palco. “Acompanho a Alessandra há muito tempo, sou encantada não só pela sua jornada profissional, mas também pelo seu jeito de ser. Seu trabalho é admirável e fascinante. Essa experiência é uma realização, poder prestigiar uma atriz que admiro tanto fazendo um monólogo na minha frente é como reviver as memórias das novelas, filmes e produções visuais que já assisti durante todos esses anos”.



Para o Teatro do Parque, receber o monólogo é motivo de celebração. “Trazer A Árvore para o nosso palco reforça nosso compromisso com a diversidade e a qualidade artística. A peça tem tido uma boa repercussão, sendo inclusive indicada para alguns prêmios e a atuação da Alessandra tem sido bastante elogiada. Desde que anunciamos, a procura está grande, acreditamos que teremos casa cheia”, afirma Cadu Sales, assessor de programação do teatro. 

A Árvore propõe uma experiência sensorial e simbólica. A atriz carrega o público para um território onde o corpo feminino e a natureza se entrelaçam em uma narrativa de resistência e cura.


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